Aldaberta, mulher pobre de grande valor moral que tinha princípios elevados, era católica e cumpria com afinco as leis de Deus, tratava todos com amor e respeitava a vida, pois é assim que enxergava, como prova do amor de Deus por seus filhos. Era casada e tinha cinco filhos, todos educados sob os mesmos preceitos que ela, cursava a idade de 40 anos, seu marido Pedro Antônio, buscava agir de forma íntegra respeitando a vida, trabalhador bondoso cumpria de maneira exemplar com seus deveres como esposo e pai. Naquela pequena casa onde o amor e a esperança viviam era possível ver a luz a agir simples e humilde, porém um lar feliz.
Aldaberta e Pedro Antônio criaram um ambiente propício ao bem, iluminado e frequentado por espíritos afins que com eles conviveram em existências pretéritas, estes irmãos os auxiliavam e utilizavam a pureza e o amor ali tão claros para trabalhar em favor dos que necessitavam de auxílio. Sob a casa construído foi um ambiente puro e propício ao trabalho do amor suas paredes erguidas para auxílio aqueles que ali trabalhavam sentiam as vibrações salutares dos moradores a beleza do amor o respeito e o desapego da fortuna. O bem age de forma clara na vida daqueles que despertaram, não importa a religião nem a doutrina que seguem estes moradores, o que importa é que no íntimo existe suas ações, o que seus pensamentos constituem. Aldaberta não tinha conhecimento espírita e Pedro Antônio também não tinha, porém eles tinham principal: o amor o respeito a Deus em seus corações, o que possibilitou que a espiritualidade utilizasse daquele ambiente para auxiliar muitos irmãos.
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