O alimento da alma provém do esforço contínuo da transformação, os aparatos da vida nada impedem que o ser cresça nos âmbitos que lhe são necessários, porém as vicissitudes não o deixam enxergar além da própria dor no hemisfério que representa a fraqueza moral do ser.
Ainda temos uma excessiva inércia como parasitose impedindo-nos de evoluir, as nossas lutas ainda se baseiam no próprio bem-estar, presas fáceis do egoísmo, afastamo-nos do caminho do crescimento acreditando que a estagnação nos poupará da dor, porém a dor nada mais é que a necessidade do próprio ser tem em habilitar-se junto a culpa. Nos trâmites do percurso, todos estão sujeitos a vivências elevadas ou inferiores comprovando a necessidade do prosseguir, o tempo é condutor da vida que estabelece a necessidade íntima, portanto individual de cada ser, unidos estão em coletividade aqueles cuja necessidade é a mesma.
Se a tua alma tem fome alimente-a com preciosos exemplos que vos são fornecidos ao longo da criação deste planeta, se ainda queres sofrer o faça com dignidade e sabedoria consciente da tua própria escolha, sem alimentar a ignorância que afasta e paralisa, pois o tempo do trabalho chega para todos.
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