Agimos sem pensar, reproduzimos ações pregressas que estão arraigadas em nosso cerne, transmitimos a outrem nossas manifestações fora de acordo com o manual da Vida Eterna, é nessas incessantes contrariedades que tomamos no caminho, que são enviados irmãos celestes, benfeitores espirituais, sinceros contribuidores da magnânima visão celeste, que ainda em nossa percepção nubla-se, por conseguinte, são estes Espíritos de escol, marcos na história da Humanidade, diversas personalidades, apresentando-nos um novo arquétipo de homem. A partir da visão que nos oferta a Doutrina Espírita, enxergamos não apenas o benefício coletivo, mas também, o exercício de renovação íntima e, portanto, o dever para consigo. O Mestre Jesus nos aponta sobre, João O Batista, que em sua linguagem era Elias que já viera, expiou, purificou e ascendeu, assim é o nosso processo de evolução, encaremos então com a naturalidade devida, aquela que advém do coração.
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