Nascemos e morremos todos os dias, o que claro significa que diariamente nos chegam oportunidades. Visamos dominar e educar o homem velho, desejamos que ele renasça consciente, mas o que realmente fazemos para que a transformação ocorra? Sob a luz do Espiritismo estamos todos conscientes. O que então ainda falta para que nos libertemos dos grilhões que impusemos a nós mesmos por ignorância? Não basta ter a função de aprendiz, é preciso vivenciá-la e transformá-la em algo realmente construtivo. Ser espírita requer coragem, enfrentar e acreditar a si mesmo, para então trabalhar na mudança de todo o contexto que antes acreditava-se certo. Sob as nossas mãos estão a responsabilidade da verdade apresentada por Jesus. O Consolador chegou até nós, fomos despertos, fomos convocados ao trabalho, nossa posição é servir conscientemente, somos semeadores, foi-nos confiado o conhecimento e sob esta luz devemos agir. O bem não nos é imposto, ele nos é natural assim como a vida o é, apresenta ao homem velho novas concepções, permite que ele faça a própria escolha. Como espíritas não podemos impor as nossas vontades, compreensões a quem quer que seja, como espíritas devemos aguardar, pois, todos têm seu tempo para despertar, porém, precisamos ser exemplo ditoso para aqueles que nos acompanham a jornada. Nascer e morrer, morrer e nascer é natural e necessário para o desenvolvimento de ser.
Compartilhar
댓글